Há 50 anos atrás, em 23 de setembro de 1964, foi inaugurado o afresco do pintor franco-russo Marc Chagall na Opéra Garnier. Esquecidos os debates e críticas, o sucesso foi total. Encomendado por André Malraux, ministro da Cultura e grande amigo do pintor, a obra suscita numerosas críticas. A maior dificuldade esteve sempre centrada na aceitação de uma convivência pacífica e harmoniosa de uma obra contemporânea num edifício do mais puro estilo segundo império.
Um "plafond"de Chagall na Opéra de Paris é um idéia bizarra e absurda.
"Na Opéra será sempre um intruso a destruir a harmonia" Pierre Gaxotte.
Cinquenta anos decorridos o sucesso é cada vez maior e há quem vá a um espetáculo apenas para conhecer e admirar esta belíssima obra.
Nela Chagall homenageia músicos e suas obras mais conhecidas:
Bizet, Carmen.
Verdi
Beethoven, Fidelio
Gluck, Orphée et Eurydic
Moussorgski, Boris Godounov
Mozart, La Flûte enchantée
Wagner, Tristan et Isolde
Berlioz, Roméo et Juliette
Rameau, sujet non identifié
Debussy, Pelléas et Mélisande
Ravel, Daphnis et Chloé
Stravinski, L’Oiseau de feu
Tchaïkovski, Le Lac des cygnes
Adam, Giselle
Verdi
Beethoven, Fidelio
Gluck, Orphée et Eurydic
Moussorgski, Boris Godounov
Mozart, La Flûte enchantée
Wagner, Tristan et Isolde
Berlioz, Roméo et Juliette
Rameau, sujet non identifié
Debussy, Pelléas et Mélisande
Ravel, Daphnis et Chloé
Stravinski, L’Oiseau de feu
Tchaïkovski, Le Lac des cygnes
Adam, Giselle
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