Abandonado por mais de 16 anos, renasce das cinzas o que os parisienses denominavam, Palais du cinéma.
O Louxor, nome de uma cidade egípcia famosa, abriu suas portas em 1921, era uma sala dedicada a um público popular que tinha feito do cinema o seu lazer preferido.
Sua decoração art-déco egípcia tão em voga na época, incluía alto relevos, hieróglifos, afrescos.
Philippe Pumain arquiteto encarregado da restauração fez verdadeiras pesquisas arqueológicas para reconstituir o mais perfeitamente possível todo o charme da sala original.
Ao lado do Grand Rex, do Pagode, do Champollion e do futuro Rodin, o Louxor se junta ao club fechado dos raros cinemas em atividade, cujos prédios tem uma arquitetura "classée".
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