O nome Fombrauge vem de duas palavras: fons e brogiera, que quer dizer fonte ladeada por vegetação. Estas fontes que deram nome a Fombrauge ainda existem, o que explica a presença de um "lavoir"no meio das "vignes".
A história deste vinhedo está ligada a 3 famílias ; os Canolle, os Dumas, os Taffard e vem desde 1466.
Em 1987 Fombrauge foi vendido a uma empresa dinamarquesa e durante 12 anos seus vinhos passaram a ser vendidos somente ao mercado escandinavo.
Em 1999 a vinícola foi vendida a Bernard Magrez e a partir dai o nome Fombrauge passa a ser associado a um vinho de grande qualidade, um Grand Cru Classé e a grandes jogadas de marketing orquestradas por seu novo dono.
Além de ser associado a seus vinhos o nome de Bernard Magrez remete também à arte.
Grande colecionador de arte contemporânea e apaixonado por música clássica, o Instituto Cultural Bernard Magrez instalado em 4 endereços de prestígio, tem cada um a sua especialidade:
No Château Pape Clément se realizam os colóquios e encontros culturais e artísticos.
No Château La Tour Carnet são realizados encontros literários.
No Château Fombrauge se dão concertos e ateliers de música erudita e sacra.
No Hôtel Labottière, no coração de Bordeaux, estão expostas obras da coleção particular de Magrez, e ali se realizam exposições itinerantes de arte contemporânea.
No Château Pape Clément se realizam os colóquios e encontros culturais e artísticos.
No Château La Tour Carnet são realizados encontros literários.
No Château Fombrauge se dão concertos e ateliers de música erudita e sacra.
No Hôtel Labottière, no coração de Bordeaux, estão expostas obras da coleção particular de Magrez, e ali se realizam exposições itinerantes de arte contemporânea.
A conferir.....
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