Uma tela de Signac roubada pelos nazistas acaba de ser devolvida a uma família francesa.
O quadro, uma pintura a óleo, intitulada Port-en-Bessin, representando um veleiro num porto, é uma obra da juventude de Signac, de 1883, época em que trabalhava com Seurat e Pissaro.
A tela se encontrava nos arquivos da Orquestra Sinfônica de Viena. Conta a história que um oficial austríaco da polícia secreta, teria doado a obra à Filarmônica em agradecimento por 3 concertos que que a Sinfônica realizara em Salin les Bains, Dijon e Besançon para os ocupantes alemães.
Foi descoberta em 1980 por Clemens Hellsberg, atual presidente desta orquestra, que iniciou um longo trabalho de pesquisa a fim de devolver a obra a seu dono ou à sua família. O proprietário do quadro roubado na região do Jura, era o francês Marcel Koch, resistente que tinha fugido para a Algéria em 1940. Morto em 1999 sem deixar filhos nem herdeiros diretos, só depois de anos de pesquisa conseguiu-se chegar a seus familiares mais próximos que receberão o quadro de volta.
O quadro, uma pintura a óleo, intitulada Port-en-Bessin, representando um veleiro num porto, é uma obra da juventude de Signac, de 1883, época em que trabalhava com Seurat e Pissaro.
A tela se encontrava nos arquivos da Orquestra Sinfônica de Viena. Conta a história que um oficial austríaco da polícia secreta, teria doado a obra à Filarmônica em agradecimento por 3 concertos que que a Sinfônica realizara em Salin les Bains, Dijon e Besançon para os ocupantes alemães.
Foi descoberta em 1980 por Clemens Hellsberg, atual presidente desta orquestra, que iniciou um longo trabalho de pesquisa a fim de devolver a obra a seu dono ou à sua família. O proprietário do quadro roubado na região do Jura, era o francês Marcel Koch, resistente que tinha fugido para a Algéria em 1940. Morto em 1999 sem deixar filhos nem herdeiros diretos, só depois de anos de pesquisa conseguiu-se chegar a seus familiares mais próximos que receberão o quadro de volta.
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